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Incêndio na Lousã sem frentes ativas

O Município da Lousã anunciou este domingo, através das redes sociais, que o concelho já não tem frentes ativas, embora no terreno prossigam trabalhos de consolidação e vigilância para prevenir reacendimentos.

A autarquia apelou à população para evitar comportamentos de risco e deslocações às zonas afetadas, permitindo que as equipas de emergência atuem em segurança. A circulação na EN342 foi reaberta, mas mantém-se a interdição na EN236 e na estrada de Cacilhas/Hortas, que dá acesso a várias aldeias.

O fogo, que começou na quinta-feira junto à povoação do Candal, mobilizou 508 operacionais, 160 meios terrestres e um meio aéreo, segundo a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC).

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Portugal continental tem enfrentado inúmeros incêndios rurais desde julho, sobretudo no Norte e Centro, em contexto de temperaturas extremas. Até 16 de agosto, arderam 139 mil hectares, 17 vezes mais do que no mesmo período de 2024, sendo que quase metade desta área foi consumida apenas em dois dias desta semana.

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