Carlos Magalhães, atual administrador da Associação Académica de Coimbra (AAC), anuncia hoje a sua candidatura à Presidência da Associação Académica de Coimbra para o mandato 2024/2025.
Natural da Gafanha da Encarnação, em Aveiro, iniciou o seu percurso académico em 2019 no Curso de Engenharia Civil da Faculdade de Ciências e Tecnologias da Universidade de Coimbra, onde se encontra atualmente.
A proposta de candidatura assenta em três pilares principais: Visão, Voz e Valores, que nortearão o seu plano de ação para o futuro da AAC.
Entre as prioridades, destacam-se a reestruturação dos espaços e serviços da Associação, visando garantir a excelência contínua nas suas áreas de intervenção, e a implementação de uma gestão mais eficaz dos recursos.
“Carlos compromete-se também a lutar por condições universais de acesso ao ensino superior, promover a igualdade entre estudantes nacionais e internacionais, e reforçar os serviços essenciais, como habitação, alimentação e saúde”, lê-se no comunicado.
Carlos Magalhães enfatiza a importância de ouvir a voz dos estudantes da Academia, comprometendo-se a representá-los com rigor, compromisso e excelência, de acordo com o “legado que o losango preto e branco exige”. Com isso, assume oficialmente a sua candidatura à liderança da Associação Académica de Coimbra.
A experiência no associativismo começou no ano letivo 2021/2022, quando foi Secretário do Núcleo de Estudantes de Engenharia Civil da AAC e Embaixador Finalista da 6ª Edição da Académica Start UC.
No ano seguinte, assumiu a presidência do NEEC/AAC e, de dezembro de 2022 a fevereiro de 2024, ocupou o cargo de Presidente da Mesa da Assembleia Geral da Federação Nacional de Estudantes de Engenharia Civil. Desde 2022, é Conselheiro Geral da Universidade de Coimbra, cargo que concluirá este ano.
Atualmente é administrador da Associação Académica de Coimbra, tenho desempenhado funções como Coordenador Geral da Festa das Latas e Imposição de Insígnias 2024.
Carlos Magalhães destaca a AAC como uma instituição singular, intemporal e incomparável, que celebra 137 anos de história e um legado político significativo que moldou o rumo do país, ultrapassando as barreiras físicas da Universidade de Coimbra.
“Viver a Académica é viver todo o seu património desportivo, cultural e político, que representa dedicação, excelência e ecletismo ao longo de quase 14 décadas”, afirma o candidato.